Nossos "Gráficos", deles saem nossas trilhas e mapas.

Na foto acima nossa Diretora, analisando os mapas de "Nível de conhecimento dos alunos sobre o sistema de escrita". Um documento muito importante, à partir dos mapas é que organizamos nossas aulas, a serviço da aprendizagem do aluno, um instrumento norteador do trabalho do professor, para replanejamento e exploração de novas estratégias e pesquisas de diferentes recursos.

Nas outras duas fotos, aparecem os "Gráficos", com os diagnósticos inicias e o resultado após nosso trabalho neste primeiro bimestre. Da mesma forma que o trabalho com gráficos auxiliam nossos alunos na compreensão de coleta, organização, representação e análise de dados, também utilizamos este recurso muito importante, não só porque os gráficos permitre desenvolver noções numéricas, para nosso aluno, mas também porque, numa sociedade baseada na tecnologia e na comunicação, adquirem cada vez mais a importância as tarefas de coletar, organizar, descrever e interpretar dados estatísticos.

Além disso, o estudo de gráficos desenvolve as habilidades de questionar, levantar hipóteses e procurar relações entre os dados, enquanto se formulam e resolvem diversos problemas.

Analisamos nossos gráficos, levantamos questões, de cunho particular, apenas ao grupo de especialistas de educação, e iniciamos agora, um novo trabalho, para no próximo bimestre analisarmos um gráfico com outra realidade, já modificada a favor de um pleno desenvolvimento dos alunos, com mais dificuldades.

Mais um trabalho sério, que nos permitirá avançar muitos passos em direção aos nossos objetivos.

Novamente citamos "Rubens Alves": Quem não tem trilhas e mapas fica perdido!

Através da análise em equipe destes gráficos, saimos com uma trilha bem definida e estratégias reformuladas.